sábado, 11 de julho de 2009

O PRINCIPEZINHO - exercício de leitura

E então, pareceu-te menos “seca” o vídeo?



Mas também há outras formas de “ler” livros.

Repara no texto que se segue:







Alunos do 8.º ano viram O Principezinho no Rivoli

No dia 29 de Outubro, os alunos do 8.º ano da Escola EB2,3/S de Barroselas foram ao Teatro Rivoli - Teatro Municipal do Porto - assistir à representação de O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry, obra seleccionada para leitura orientada nas disciplinas de Língua Portuguesa e Estudo Acompanhado, com o apoio da Equipa da Biblioteca Escolar.

Previamente, e apoiados num guião de leitura, os alunos foram descobrindo as ideias intemporais e universais deste conto que chama a atenção para o facto de nos enganarmos frequentemente na avaliação dos seres que nos rodeiam e dos nossos julgamentos nos levarem à solidão. Movidas pelas suas preocupações diárias, as pessoas tornaram-se estranhas e insensíveis; adultos de forma definitiva, esquecendo a criança que foram.

Ao entrarem no teatro, os alunos depararam com um cenário iluminado por astros, como pano de fundo, e uma avioneta pertencente a um aviador que acabara de cair no deserto.

Miraculosamente, apareceu O Principezinho, único habitante de um planeta do tamanho de uma casa, que tinha três vulcões e uma única rosa, muito vaidosa e orgulhosa. Por causa dos seus caprichos, o Principezinho sentiu vontade de viajar.

Visitou vários planetas, com um único habitante, por sinal estranho, e finalmente chegou à Terra onde encontrou várias personagens com as quais conseguiu descobrir o que realmente era importante na vida - a amizade. Conheceu também o aviador a quem contou as suas aventuras, transmitindo desta forma a todos a mensagem central:

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível para os olhos".

Os nossos jovens ficaram encantados com um maravilhoso espectáculo de som e de luz aliado a uma representação viva e expressiva de todas as personagens, merecendo um destaque especial a dicção perfeita e a prestação pura, natural e sentida do pequeno príncipe.

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